Covilhã
Terra de indústria da lã, cariz operário, berço de personalidades histórica e hoje uma cidade universitária, a Covilhã encontra-se situada na vertente sudeste da Serra da Estrela.
Com uma história rica, o passado da Covilhã tem a sua génese nos tempos romanos da Península Ibérica, como castro lusitano que posteriormente evolui para uma fortaleza romana (Cava Juliana). É com D. Sancho I que a Covilhã vê o seu primeiro foral oficial. Com o Renascimento, a população aumenta de forma exponencial e as atividades do sector primário dão lugar ao comércio e ao início da atividade industrial. D. Henrique, infante, toma o título de Senhor da Covilhã e a população covilhanense colabora ativamente na senda dos Descobrimentos, mas o elenco de figuras históricas não se fica por aqui: Pêro da Covilhã, Mateus Fernandes, José Vizinho, Francisco e Rui Faleiro, Frei Heitor Pinto, entre outros, são nomes que figuram na história da cidade.
Canhoso
Até integrar administrativamente a União de Freguesias de Covilhã e Canhoso, a Freguesia do Canhoso era a mais recente do Concelho da Covilhã, criada em junho de 1997.
Das diversas versões toponímicas da designação, a mais implementada baseia-se no facto da existência de uma família ancestral de nome Canhoto que terá derivado para Canhoso.
A Capela de Nossa Senhora de Fátima é o exemplo patrimonial mais vigente.
Património (Covilhã)
Quinta do Prado
Conjunto de fornalhas e poços cilíndricos da antiga tinturaria da Real Fábrica de Panos da Covilhã
Palacete Jardim Casa dos Ministros ou Casa dos Magistrados
Capela de Santa Cruz (Sítio do Calvário) ou Capela do Calvário
Muralhas da Cidade da Covilhã
Pelourinho da Covilhã
Edifício na Rua 1º de Dezembro, nº 10 – Cisterna medieval)
Igreja da Misericórdia da Covilhã
Cine Teatro Centro histórico da Covilhã
Capela de São Martinho
Capelas de Nossa Senhora do Refúgio, de Santo António e de São João
Convento de Santo António
Monumento a Nossa Senhora da Conceição
Parque Alexandre Aibéo da Covilhã
Troço de calçada romana junto à estação de caminho de ferro da Covilhã
Muralhas da Covilhã – edificadas por ordem de D. Sancho I, mais tarde alargadas por D. Dinis. Ficaram muito danificadas pelo terramoto de 1755. Atualmente restam apenas alguns troços desta edificação.