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Festival de Artes de Rua Portas do Sol…

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Data / Hora
05/09/2020
18:00 - 23:59

Localização
Covilhã

Categorias


18h00 _ ‘Revisitar “A Lã e a Neve” _ Joana Poejo e João Paulo Leitão [Covilhã]
Local Miradouro Portas do Sol [leitura dramatizada]
“A Lã e a Neve” é uma das obras de maior relevo de Ferreira de Castro. É, indiscutivelmente, um dos grandes romances da literatura portuguesa do século XX, com o estatuto de clássico intemporal, e, ao mesmo tempo, crónica de um regime político e social que marcou o nosso país, para além da ligação à História da Covilhã e ao movimento operário ligado à indústria de lanifícios. A leitura será dramatizada por Joana Poejo, com acompanhamento musical de João Paulo Leitão.

21h30 _ Renato e Margarida [Covilhã]
LOcal Largo do Calvário [música]
Renato Folgado é já um nome incontornável do panorama musical e cultural da Covilhã. Vai acompanhar ao piano a jovem Margarida Geraldes, uma voz para o futuro, a estudar na Escola de Jazz Luís Villas Boas, do Hot Club. Ambos prometem proporcionar a fruição de momentos musicais únicos, a não perder.

22h00 _ Projeto FIAR – ASTA [Covilhã]
Local Largo do Calvário [teatro comunitário]
Projeto de teatro comunitário da ASTA, que junta participantes de cinco munícios em para criar um espetáculo de teatro participativo e colaborativo entre todos os participantes. Promovido pela Comunidade Intermunicipal Beiras e Serra da Estrela, o projeto FIAR é desenvolvido este ano nos municípios da Covilhã, Fundão, Guarda, Belmonte e Sabugal.

23h00 _ Fado Bicha [Lisboa]
Local Largo das Portas do Sol [música]
O Fado Bicha é um projeto musical e ativista composto por Lila Fadista (voz) e João Caçador (guitarra elétrica e outros instrumentos). O projeto, em todas as suas vertentes (temática, lírica, visual, musical), assenta sobre uma premissa de subversivo da regra heteronormativa. Mais ainda quando a matriz de referência e a matéria sobre a qual trabalham é o fado, um estilo musical conservador nutrido por um meio tradicionalista. Através da alteração de poemas já cantados e da criação de novos, criam-se espaços para a experimentação de narrativas não normativas no que toca ao género e à sexualidade. É fado até ao tutano, intenso e rasgado, e é bicha porque usa a subversão como linguagem de identidades tão pouco representadas.

00h00 _ Frankão o Gringo Sou Eu [Porto]
Local Largo das Portas do Sol [música]
Num formato dinâmico e compacto, o concerto de ‘O Gringo Sou EU’ conta com a sua presença. Em dupla função de DJ e MC, dispara beats orgânicos e as rimas, flow e performance criam o ambiente onde público e artista se tornam um só – a capacidade de persuasão tem a função de passar a verdade das letras.
No Porto, onde reside desde 2013, é, também, parte integrante do Samba Sem Fronteiras e dos HHY & The Macumbas marcando presença em vários países e festivais como Sonar e Boom Festival.
‘A falta de técnica nos torna mais criativos. Aquilo que não sabemos fazer, inventamos, dando outra forma. Assim nasce a música de O Gringo Sou EU.’